Minha experiência com Minimalismo Digital
Nas últimas semanas eu comecei a fazer algumas experiências com a intenção de melhorar a minha concentração, reduzir o vicio do telefone e redes sociais.
Se você quiser ver mais detalhes, os posts são esses:
Tô com raiva do google
Não é bem raiva a palavra, mas os principais apps que ainda estão no meu celular e eu não consigo apagar (dai a “raiva”) são os apps do Gmail e YouTube.
Tenho percebido que o reflexo de pegar o celular e ficar distraido olhando videos aleatórios no YouTube ou checando o email são muito fortes e exigem uma necessidade de auto controle e consistência altos.
Cansado e Distraido
Percebi que é especialmente dificil manter o ritmo de não me distratir quando estou mais cansado, seja porque não dormi o suficiente, sejo por cansaço do final do dia.
É ai que eu tenho percebido que eu falho mais e que o reflexo de ir atrás do celular e de um conteúdo vazio é maior, essa última semana eu me peguei até vendo sobre criação de peixes.
Percebi que os vídeos realmente relevantes, que estão na minha lista ou que são um pouco maiores e que agregam alguma coisa, não entram nesses momento, justamente por exigirem algum engajamento mental que o momento não dispõe.
Novas Táticas
Estou procurando formas de não usar o YouTube pelo celular, mas ainda não consegui algo que consiga me fazer bloquear ou dar um alerta.
O Email é uma faca de dois gumes pra mim, ao mesmo tempo que, é muito útil poder resolver pequenas questões quando estou longe do computador, com a retirada dos apps que eu costumava abrir no reflexo, o app do Gmail entrou no lugar e tem sido especialmente dificil não checar o email naqueles momentos de tédio “boredom” enquanto se espera alguma coisa.
Minha tática para isso tem sido deixar o celular longe ou no carro e me policiar para sentir o tédio e ficar bem com isso, seja esperando no carro ou em alguma fila.
Queria fazer a experiência de ficar alguns dias completamente sem celular, mas isso vai ficar para um futuro próximo, provavelmente em alguma viagem para o meio do mato.
Bem, por hoje é só.
Até amanhã, Hugo.